domingo, 11 de novembro de 2012

QUAL A GRANDEZA DO HOMEM?

Qual a grandeza do homem? Seria o amor? O amor é para os anjos talvez. O amor, a Esperança e a Fé. São as três virtudes do homem de bem. Mas a grandeza do homem, deveria ser a generosidade. Nos dias de hoje precisamos urgentemente de generosidade.
Generosidade para ver além de nossas próprias necessidades de controlar. 
Para perceber diferenças, compreender as fraquezas das pessoas e apoiá--las.
Se tivéssemos uma campanha de generosidade certamente no mundo seria assim:
No trabalho ninguém estaria “puxando o tapete” de ninguém, e jamais alguém imaginaria que o colega errou de propósito.
As esposas jamais ficariam desconfiadas de seus maridos quando estes chegassem mais tarde e vice-verso.
Um homem jamais permaneceria infeliz para agradar outras pessoas pois o principio do amor seria o livre arbítrio.
Nunca pediríamos fiadores e referências das pessoas pois acreditaríamos que todos são honestos, como nós mesmos o somos.
Em hipótese alguma alguém se apropriaria do que não é seu pois entenderia o quanto o outro trabalhou para adquirir.
Não haveria subjugo pois ninguém gosta de ser subjugado.
Não aconteceria fome já que o vizinho não jogaria comida fora, dividiria a sobra com quem precisa.
Não teríamos transito maluco e as pessoas respeitariam as vagas de cadeirantes, pois sabem que se fosse alguém da família dela também poderia precisar.
Não existiriam tantos processos parados nos órgãos jurídicos, nem precisaria juízes, já que todos seriam capazes de negociar com todos entendendo os pontos de vista.
Não existiria guerra. Não, não existiria mesmo nenhum tipo de guerra. Nem entre nações e nem entre irmãos dentro de suas famílias
Qual a grandeza do homem?
Chegará perto dos anjos quando for capaz de compreender que a generosidade como a mais pura forma de amor e isto quer dizer apenas o reconhecimento de sua dimensão humana, pobre aprendiz da paz que nada tem de diferente do seu irmão.
Como diz São Paulo: " O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. "

Nenhum comentário:

Postar um comentário