De braços abertos um cristo sibila
Príncipe desencantado por princesa de barro qualquer,
Dia qualquer, um dia...qualquer dia!
Distante terra do nunca, és luz, imagem, ação e fantasia
(Ou és apenas um cego na escuridão!)
Restos d'outros dias, versados no vinho ou em mate gelado.
Louco longe como estrelas, de brilho agudo
Sibilante ponta de agulha a atravessar um tecido doce de algodão.
Alva nuvem num sonho de criança de braços estendidos
Um cristo na terra do nunca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário