Ordem desajustada de todas as coisas
Cobre o espaço perfeito no canto sagrado, fechado
ao profano.
Como dói o profano de todas as dores, de todos os
amores, de todas as cores!
Sorva-me o dourado infinito de olhos e profundo
sagrado, sacramentado, sobre o altar de deuses invisíveis.
Deuses inquebráveis no tempo,
Esfinge com suas mensagens secretas
Dimensão desconhecida de todas as terras, de todos
os sonhos!
Delicado Sagrado de felinos mistérios.
Glaucia Ribeiro
abril/2013
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