De tanto viver, morrem-se os viveres nos dias que se seguem arrastados, lânguidos, suarentos antes das tempestades.
Como borboleta antes crisálida, morre-se lagarta, nasce borboleta.
E o sono vence o cansaço.
Chora-se a lágrima, sal de novo solo, semente de vida depois da tempestade.
Glaucia
28 de janeiro de 2013
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