sábado, 17 de agosto de 2013

SUSSURRO DO TEMPO

Saudade do nada, do vazio do tempo, do cheiro do almoço na cozinha,
do sol do meio dia, da preguiça numa rede.
Cachorro se coçando na varanda, galinha cacarejando no quintal e o dia que se arrasta lento.
Que tristeza sertaneja, que melancolia alternativa, que resto de outrora que ficara.
Põe-se o véu ignorância que garante a inocência do céu, mas escuta o sussurro do tempo.

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