sexta-feira, 9 de agosto de 2013

POT-POURRI DE IDÉIAS

Um sonho, um sono, um punhado de desejos, uma pequena história para contar. 
Uma prece, um gozo, uma pequena vida para viver. 
Uma gata, um velho felino, uma água de barba e um perfume impregnado. 
Para sempre desde ontem.
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Então... esta é sua manha, sua sanha, sua manhã.
Sua artimanha, sua charada, sua esperança, seu sonho.
Pequeno desejo, um ensejo, uma emoção e o gozo.
Sua charada, seu jeito assim, assado, de ser feliz.
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A lua se esconde para dar lugar à madrugadinha fria, cinzenta, da cor da dor, que teima em se impor, qual borboleta presa em seu casulo. O Deus sol, rei dos farrapos, príncipe do nada, se impõe elegante, qual guerreiro vitorioso. A alma ferida, se consome na tristeza de lago solitário, condenado a evasão.


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