Uma prece, um gozo, uma pequena vida para viver.
Uma gata, um velho felino, uma água de barba e um perfume impregnado.
Para sempre desde ontem.
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Então... esta é sua manha, sua sanha, sua manhã.
Sua artimanha, sua charada, sua esperança, seu sonho.
Pequeno desejo, um ensejo, uma emoção e o gozo.
Sua charada, seu jeito assim, assado, de ser feliz.
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A lua se esconde para dar lugar à madrugadinha fria, cinzenta, da cor da dor, que teima em se impor, qual borboleta presa em seu casulo. O Deus sol, rei dos farrapos, príncipe do nada, se impõe elegante, qual guerreiro vitorioso. A alma ferida, se consome na tristeza de lago solitário, condenado a evasão.
A lua se esconde para dar lugar à madrugadinha fria, cinzenta, da cor da dor, que teima em se impor, qual borboleta presa em seu casulo. O Deus sol, rei dos farrapos, príncipe do nada, se impõe elegante, qual guerreiro vitorioso. A alma ferida, se consome na tristeza de lago solitário, condenado a evasão.
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