Quando puder não mais chamar-te
Quando puder caminhar de olhos postos no hoje
Sou andorinhas no céu
O grito saltará do peito
A voz livre das entranhas
Sou brasas nas veias
E quando este, o sol se põe
e a barra do dia surge no horizonte
Sou mullher
Nenhum comentário:
Postar um comentário