Ronda-me à morte de uma vida
Morre um nascer dos dias
Sonhos inteiros,
Uma morte inteira,
Sem vida.
Pedaços mutilados de uma vida inteira
Sem mortes.
Sonda-me a ousadia dos viveres
No espetáculo da crisálida,
Que morre lagarta
Nasce borboleta!
Descerro-me numa barra do dia,
Leve luz
Traz noite, magia.
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