quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

MORTE E VIDA AMENDOIM


Vidaemorte que arranha,
Rasga-me  entranhas!
Arranca-me  da mata escura da ignorância, Aborta-me  o sonho
Do sonho de viver...
Como doce de leite, música, algodão...
Morteevida enviada,
Fazes- me amada, amante, errante, peregrina
Dá-me o poder de ser
Presente em frente
Rio que desce em desatino
Que corre nas veias e escorre pelos dedos
O meu gosto a se deliciar
E que vai ao mar, sambar, sonhar

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