Vidaemorte que arranha,
Rasga-me entranhas!
Arranca-me da mata escura da ignorância, Aborta-me o sonho
Do sonho de viver...
Como doce de leite, música, algodão...
Morteevida enviada,
Fazes- me amada, amante, errante, peregrina
Dá-me o poder de ser
Presente em frente
Rio que desce em desatino
Que corre nas veias e escorre pelos dedos
O meu gosto a se deliciar
E que vai ao mar, sambar, sonhar
Nenhum comentário:
Postar um comentário