Sobretudo no natal ficamos mesmo cheios de quereres. Acho que nesta época nos comportamos, com o Pai Maior, feito criança no supermercado.
Mas a despeito de tanto comércio, bom mesmo e sonhar!
Neste Natal levarei dois sonhos e um bocado bom de esperança. O resto fica no passado. Reconhecemos a luta.
Minha Batalha Interior não tem fim. Ela, por muito, residiu nas tardes de domingo, em madrugadas insones e vagueou feito assombração na ânsia de me fazer sombra ao sol.
Depois, ah depois. Ela deu - me experiência.
E os anjos, guarita. Nos tranformamos equipe.
Eu e minha Batalha vamos de mãos dadas para 2014, sermos felizes.
(Alusão ao livro de Fabricio:Batalha Intrior-Escolhas da Vida.)
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